eu em tu - O que há?
eu em mim -Que há o que?
Ó ser, o que há, há de ser.
eu em tu - Há que dizer bom dia.
Há que dizer todo dia.
Há. Sempre há.
eu em mim - Há que dizer; não há mais sobre nós a dizer.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
dança e ventre
Quando o que se foi é o que fica.
O que fica não vê o que foi.
O que foi não fica sem ver o que fica.
O que foi fica.
O que fica foi.
O que agora fica olha pro ventre do que foi.
O que fica não vê o que foi.
O que foi não fica sem ver o que fica.
O que foi fica.
O que fica foi.
O que agora fica olha pro ventre do que foi.
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Entre vícios.
Na palavra que sai do olhar fica a certeza do não saber.
Que, sentido, já foi e basta.
Mesmo assim segue o vento ao, de novo, pior do que se é.
Dois pulmões não me bastam para desmanchar-me por cinzas acesas pelas descobertas fracassadas do eu em ser.
Descuidado entrego a boca ao paladar amargo do círculo em brasas, que me leva ao fim do que não é novo.
Sinto as dores, da falta de cores, quando imagino do dentro o que coloco de fora.
Brasa, cinzas e pó, a receita ansiosa da solidão de quem não vive só em si.
Na palavra que sai do olhar fica a certeza do não saber.
Que, sentido, já foi e basta.
Mesmo assim segue o vento ao, de novo, pior do que se é.
Dois pulmões não me bastam para desmanchar-me por cinzas acesas pelas descobertas fracassadas do eu em ser.
Descuidado entrego a boca ao paladar amargo do círculo em brasas, que me leva ao fim do que não é novo.
Sinto as dores, da falta de cores, quando imagino do dentro o que coloco de fora.
Brasa, cinzas e pó, a receita ansiosa da solidão de quem não vive só em si.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
drãgramaticareflexaação....
Em tempo. Ja passa da hora de mudar, nada de rimas, apenas suspiros ao ventilador.
Não se mexa com chis e vera o acento que te espera. Na cama dospital soletro trinta e três em vezes. Será esse meu dia? Assim! Nú acento!
Não se mexa com chis e vera o acento que te espera. Na cama dospital soletro trinta e três em vezes. Será esse meu dia? Assim! Nú acento!
sexta-feira, 25 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011
nu retrato.
Cercado de inspiração para esconder a verdade do tu em mim.
O pesar confortante usado de maneira obscena sem a menor vergonha de ver na lata o reflexo do que ja fui. Sem luz, apenas refração.
O pesar confortante usado de maneira obscena sem a menor vergonha de ver na lata o reflexo do que ja fui. Sem luz, apenas refração.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
domingo, 2 de janeiro de 2011
Qual é o seu amor? Realizador dos seus sonhos em matéria concreta com duas demãos de tinta na cor salmão? Fora de moda né! Melhor texturização. Agora sim mudou tudo. Deixe pra quem não tem objetivos as objeções. Não estamos aqui pra inventar nada. Deixe de ser bobo menino castelos de areia são fáceis de derrubar. Mas bem que você podia me ensinar como se faz. Sem compromisso vai!
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