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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

misto suado

eu em tu - O que há?
eu em mim -Que há o que?
Ó ser, o que há, há de ser.
eu em tu - Há que dizer bom dia.
Há que dizer todo dia.
Há. Sempre há.
eu em mim - Há que dizer; não há mais sobre nós a dizer.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

salte e...........

em preto e branco ouço cores que acordam o vivo nostálgico de mim.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

dança e ventre

Quando o que se foi é o que fica.
O que fica não vê o que foi.
O que foi não fica sem ver o que fica.
O que foi fica.
O que fica foi.
O que agora fica olha pro ventre do que foi.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Entre vícios.
Na palavra que sai do olhar fica a certeza do não saber.
Que, sentido, já foi e basta.
Mesmo assim segue o vento ao, de novo, pior do que se é.
Dois pulmões não me bastam para desmanchar-me por cinzas acesas pelas descobertas fracassadas do eu em ser.
Descuidado entrego a boca ao paladar amargo do círculo em brasas, que me leva ao fim do que não é novo.
Sinto as dores, da falta de cores, quando imagino do dentro o que coloco de fora.
Brasa, cinzas e pó, a receita ansiosa da solidão de quem não vive só em si.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

drãgramaticareflexaação....

Em tempo. Ja passa da hora de mudar, nada de rimas, apenas suspiros ao ventilador.
Não se mexa com chis e vera o acento que te espera. Na cama dospital soletro trinta e três em vezes. Será esse meu dia? Assim! Nú acento!

sexta-feira, 25 de março de 2011

...finalmente a serviço do serviço de ser visto sem ter de ter o visto.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Cor.Cor.Cor que me faz rubro,aos berros eu preciso, para que num fim não precise. Não se trata de cores, arco iris escondem as marcas da chuva. Falo de cor. Da cor. Que se sente, do contorno adentro. Cor que traz a borracha da coragem para por um fim numa história em preto e branco.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

afago e detergente

Veja você a alva e materna delicadeza. De punhos fechados para não arranhar.

nu retrato.

Cercado de inspiração para esconder a verdade do tu em mim.
O pesar confortante usado de maneira obscena sem a menor vergonha de ver na lata o reflexo do que ja fui. Sem luz, apenas refração.

par e ar

Só e numa palavra.
Monossilábica.
Difícil é respirar ao mesmo tempo, juntos.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Borboleta sem cores.

Observando suas asas, mariposa, imagino como seria se soubesses voar.
Não há ouvidos em surdez de dor.
Da grama a ética. Ordem para regar aorta que alimenta esse corpo em acento sem correção será enfim preciso por ponto a final.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Qual é o seu amor? Realizador dos seus sonhos em matéria concreta com duas demãos de tinta na cor salmão? Fora de moda né! Melhor texturização. Agora sim mudou tudo. Deixe pra quem não tem objetivos as objeções. Não estamos aqui pra inventar nada. Deixe de ser bobo menino castelos de areia são fáceis de derrubar. Mas bem que você podia me ensinar como se faz. Sem compromisso vai!