Quando o que se foi é o que fica.
O que fica não vê o que foi.
O que foi não fica sem ver o que fica.
O que foi fica.
O que fica foi.
O que agora fica olha pro ventre do que foi.
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Entre vícios.
Na palavra que sai do olhar fica a certeza do não saber.
Que, sentido, já foi e basta.
Mesmo assim segue o vento ao, de novo, pior do que se é.
Dois pulmões não me bastam para desmanchar-me por cinzas acesas pelas descobertas fracassadas do eu em ser.
Descuidado entrego a boca ao paladar amargo do círculo em brasas, que me leva ao fim do que não é novo.
Sinto as dores, da falta de cores, quando imagino do dentro o que coloco de fora.
Brasa, cinzas e pó, a receita ansiosa da solidão de quem não vive só em si.
Na palavra que sai do olhar fica a certeza do não saber.
Que, sentido, já foi e basta.
Mesmo assim segue o vento ao, de novo, pior do que se é.
Dois pulmões não me bastam para desmanchar-me por cinzas acesas pelas descobertas fracassadas do eu em ser.
Descuidado entrego a boca ao paladar amargo do círculo em brasas, que me leva ao fim do que não é novo.
Sinto as dores, da falta de cores, quando imagino do dentro o que coloco de fora.
Brasa, cinzas e pó, a receita ansiosa da solidão de quem não vive só em si.
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