Me passe o creme.
Abafo o eco do pranto pra manter-me seco, longe da salinidade que escorre dos olhos.
Sim. Assim.
A dor está em não ver o lado que abraçado fica, ali, quietinho, quentinho, desconcertado, sem saber o que fazer pra ter.
Seco. Seco. Nem suor. Frio.
Tenho calos na mão racional pra machucar o meu.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
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